Nunca despreze quem ama você..!! As vezes as pessoas fazem certos sacrifícios e nós nem ligamos..
Havia uma
garota
cega
que
se
odiava
pelo
fato
de ser
cega!
Ela também
odiava a
todos exceto
seu namorado!
Um dia ela disse
que se pudesse ver
o mundo, ela se casaria
com seu namorado. Em um
dia de sorte, alguém doou um
par de olhos a ela! Então o seu
namorado perguntou a ela: Agora
que você pode ver, você se casa comigo?
A garota estava chocada quando ela viu que
seu namorado era cego! Ela disse: Eu sinto
muito, mas não posso me casar com você porque você é
cego! O namorado afastando-se dela em lágrimas
disse: Por favor, apenas cuide bem dos meus olhos,
eles eram muito importantes pra mim...
NAS COXAS
As primeiras telhas dos telhados
nas Casas aqui no Brasil eram feitas e Argila, que eram moldadas nas coxas
dos escravos que vieram da África. Como os escravos variavam de
tamanho e porte fisico, as telhas ficavam todas desiguais devido as diferentes
tipos de coxas. Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja,
de qualquer jeito.
CALCANHAR DE AQUILES
De acordo com a mitologia grega,
Tétis, mãe de Aquiles, a fim de tornar seu filho indestrutível,
mergulhou-o num lago mágico,segurando-o pelo calcanhar. Na Guerra
de Tróia, Aquiles foi atingido na única parte de seu corpo
que não tinha proteção: o calcanhar. Portanto, o
ponto fraco de uma pessoa é conhecido como calcanhar de Aquiles.
VOTO DE MINERVA
Orestes, filho de Clitemnestra, foi
acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre
os acusados. Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em
favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.
CASA DA MÃE
JOANA
Na época do Brasil Império,
mais especificamente durante a minoridade do Dom Pedro II, os homens que
realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo
do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses
homens mandavam e desmandavam no país, a frase casa da mãe
Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém
manda.
CONTO DO VIGÁRIO
Duas igrejas de Ouro Preto receberam
uma imagem de santa como presente. Para decidir qual das duas ficaria
com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou
melhor, de um burro. O negócio era o seguinte: colocaram o burro
entre as duas paróquias e o animalzinho teria que caminhar até
uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi
isso que aconteceu, só que, mais tarde, descobriram que um dos
vigários havia treinado o burro. Desse modo, conto do vigário
passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.
FICAR A VER NAVIOS
Dom Sebastião, rei
de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu
corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se
recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem
o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não
voltou, o povo ficava a ver navios.
NÃO ENTENDO
PATAVINAS
Os portugueses encontravam uma enorme
dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários
de Pádua, ou Padova, sendo assim, não entender patavina
significa não entender nada.
DOURAR A PÍLULA
Antigamente as farmácias embrulhavam
as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho
amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar
a aparência de algo.
SEM EIRA NEM BEIRA
Os telhados de antiga mente possuíam
eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel.
Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter
eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem
grana.
O CANTO DO CISNE
Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo
canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa
as últimas realizações de alguém.
ESTÔMAGO
DE AVESTRUZ
Define aquele que come de tudo. O
estômago do avestruz é dotado de um suco gástrico
capaz de dissolver até metais.
LÁGRIMAS
DE CROCODILO
É uma expressão
usada para se referir ao choro fingido. O crocodilo, quando ingere
um alimento, faz forte pressão contra o céu da boca,
comprimindo as glândulas lacrimais. Assim, ele chora enquanto
devora a vítima.
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